O treinador Silas, que marcou época como jogador no time do São Paulo campeão brasileiro em 1986, sendo incluído na
‘geração dos Menudos’, ao lado de Pita, Careca, Muller e Sidney, revelou neste
domingo que sofre preconceito no meio futebolístico por ser evangélico.
"Eu sofro muito preconceito no meio por ser evangélico. Falam coisas sobre mim que não são verdade. Quando eu estava para ir para o Grêmio, por exemplo, publicaram que eu fazia orações fervorosas no vestiário e não é assim", declarou em entrevista ao programa Mesa Redonda, da TV Gazeta.
Na
visão do técnico, os brasileiros ainda têm dificuldade em encontrar uma forma
de fazer futebol e religião caminharem juntos.
"Quando se mistura religião e futebol aqui no Brasil é muito difícil. As pessoas aqui não estão preparadas para aceitar que estas duas coisas podem funcionar juntas", complementou.
Por
fim, Silas, que tem passagens,
como técnico, por Grêmio, Flamengo, Avaí e futebol do Catar, falou sobre momentos que ele pensa serem os mais difíceis
para o futebolista e como ele foi ajudado nestas fases.
"Tem esse grupo do qual eu participo, o Atletas de Cristo - também tem o Baltazar, o João Leite. O grupo ajuda os jogadores nas fases mais difíceis, principalmente: o início da carreira, ajudando o jogador a criar uma base sólida para não se perder com todo o brilho, e no fim da carreira, que também é complicado, uma fase de transição", concluiu.
"Eu sofro muito preconceito no meio por ser evangélico. Falam coisas sobre mim que não são verdade. Quando eu estava para ir para o Grêmio, por exemplo, publicaram que eu fazia orações fervorosas no vestiário e não é assim", declarou em entrevista ao programa Mesa Redonda, da TV Gazeta.
"Quando se mistura religião e futebol aqui no Brasil é muito difícil. As pessoas aqui não estão preparadas para aceitar que estas duas coisas podem funcionar juntas", complementou.
"Tem esse grupo do qual eu participo, o Atletas de Cristo - também tem o Baltazar, o João Leite. O grupo ajuda os jogadores nas fases mais difíceis, principalmente: o início da carreira, ajudando o jogador a criar uma base sólida para não se perder com todo o brilho, e no fim da carreira, que também é complicado, uma fase de transição", concluiu.
Fonte: Notícias Cristãs
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